E-paper
Livros, revistas jornais, cartazes publicitários e todos os outros meios de comunicação escrita serão produzidos e vendidos no formato e-paper, o papel eletrônico. O formato tradicional de jornal impresso será substituído por uma tecnologia que permite a visualização de textos e imagens coloridas, até 4096 cores numa tela com a espessura de um papel comum, do tamanho de uma folha A4, prometendo revolucionar com a imaginação de várias pessoas.O e-paper terá uma única folha, atualizável, e poderemos carregar sempre conosco, recebendo diariamente, ou até mesmo em tempo real, novas notícias do jornal seja por conexão com a Internet ou via ondas de rádio. Ele poderá também ter recursos multimídia (áudio e vídeo).
Não somente para a substituição do jornal, mas a tecnologia poderá abranger a utilização de PDAs e celulares mais finos e até “dobráveis”.Seu material é feito de um novo tipo de plástico flexível, como as transparências usadas em retroprojetores. Suas vantagens: É leve, portátil, pode ser lido em qualquer lugar, de qualquer ângulo, não quebra, é dobrável e barato, ao contrário dos computadores e das telas de TV. As imagens e caracteres permanecem disponíveis por muito tempo, sem que seja necessário abastecê-lo com qualquer tipo de energia. Além dessas características, podemos ressaltar as do meio digital, nele podem ser estampados, apagados e atualizados textos e imagens, tendo um reaproveitamento de até 5 milhões de vezes. As folhas são alimentadas em pequenas impressoras especiais, do tamanho de um mouse e de custo insignificante.
Como funciona o e-paper?
Trata-se de uma lâmina de plástico flexível, semelhante às usadas em retroprojetores, onde estão armazenadas milhares e milhares de minúsculas bolinhas, metade brancas e metade pretas. Essas bolinhas flutuam em cavidades cheias de um líquido especial e que giram sob a tensão de impulsos eletro-eletrônicos. Sinais enviados por televisões a cabo, ou mesmo pela internet, afetam o comportamento das bolinhas, que espalham tinta preta se o sinal for negativo ou tinta branca se o sinal for positivo. A carga de sinais, a exemplo do que acontece com os pontos de tinta numa impressora a laser, podem formar imagens e caracteres. Mas diferentemente da tinta comum, elas podem ser recarregadas indefinidamente.
Não somente para a substituição do jornal, mas a tecnologia poderá abranger a utilização de PDAs e celulares mais finos e até “dobráveis”.Seu material é feito de um novo tipo de plástico flexível, como as transparências usadas em retroprojetores. Suas vantagens: É leve, portátil, pode ser lido em qualquer lugar, de qualquer ângulo, não quebra, é dobrável e barato, ao contrário dos computadores e das telas de TV. As imagens e caracteres permanecem disponíveis por muito tempo, sem que seja necessário abastecê-lo com qualquer tipo de energia. Além dessas características, podemos ressaltar as do meio digital, nele podem ser estampados, apagados e atualizados textos e imagens, tendo um reaproveitamento de até 5 milhões de vezes. As folhas são alimentadas em pequenas impressoras especiais, do tamanho de um mouse e de custo insignificante.
Como funciona o e-paper?
Trata-se de uma lâmina de plástico flexível, semelhante às usadas em retroprojetores, onde estão armazenadas milhares e milhares de minúsculas bolinhas, metade brancas e metade pretas. Essas bolinhas flutuam em cavidades cheias de um líquido especial e que giram sob a tensão de impulsos eletro-eletrônicos. Sinais enviados por televisões a cabo, ou mesmo pela internet, afetam o comportamento das bolinhas, que espalham tinta preta se o sinal for negativo ou tinta branca se o sinal for positivo. A carga de sinais, a exemplo do que acontece com os pontos de tinta numa impressora a laser, podem formar imagens e caracteres. Mas diferentemente da tinta comum, elas podem ser recarregadas indefinidamente.
Será que o tradicional papel vai acabar?
Atualmente, o consumo mundial de papel é de trezentas mil toneladas e os computadores têm aumentado seu uso em lugar de diminuí-lo. As reservas do tradicional papel jornal são limitadas e, seja daqui a 20 ou 100 anos, tendem a acabar. O e-paper surge como a alternativa que pode revolucionar as indústrias de comunicação do século XXI. Quando for produzido em grande escala, será bem mais barato que o papel de origem vegetal, devido ao seu reaproveitamento quase infinito. As aplicações da tecnologia são incríveis e vão permitir que os consumidores criem novos produtos que não só são convenientes, mas também vão ajudar a poupar recursos naturais.
Atualmente, o consumo mundial de papel é de trezentas mil toneladas e os computadores têm aumentado seu uso em lugar de diminuí-lo. As reservas do tradicional papel jornal são limitadas e, seja daqui a 20 ou 100 anos, tendem a acabar. O e-paper surge como a alternativa que pode revolucionar as indústrias de comunicação do século XXI. Quando for produzido em grande escala, será bem mais barato que o papel de origem vegetal, devido ao seu reaproveitamento quase infinito. As aplicações da tecnologia são incríveis e vão permitir que os consumidores criem novos produtos que não só são convenientes, mas também vão ajudar a poupar recursos naturais.
Referências:
http://thyago.wordpress.com/tag/inovacao/
http://en.wikipedia.org/wiki/Electronic_paper
http://www.internext.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=134
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1669066-EI4799,00.html
http://idgnow.uol.com.br/mercado/2007/06/05/idgnoticia.2007-06-05.2029959361
Um comentário:
Acreditamos que o tradicional papel nunca vai acabar, mas esta nova tecnologia poderá evitar o seu uso indiscriminado. Ao poupar recursos naturais, estaremos prolongando sua utilização às futuras gerações.
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